Os meios de transportes
Educar é Preciso 1pm54
O cajueiro (nome científico Anacardium occidentale L.) é uma planta tropical originária do Brasil e que pertence à família Anacardiaceae. Apesar da distribuição da espécie pelo país, a maior produção de caju está concentrada nos estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia.
O cajueiro alcança até 10m de altura e possui copa larga, com galhos que pendem até o solo. Em geral, o tronco é tortuoso e ramificado. Dependendo da época, as folhas podem ser róseas ou verdes. As condições ideais para o cultivo do caju são encontradas no litoral do Norte e do Nordeste, a partir do clima tropical e subtropical.
De junho a novembro, a árvore apresenta flores pequenas, branco-rosadas e perfumadas. A safra acontece de janeiro a fevereiro. O verdadeiro fruto da espécie é a parte conhecida como a castanha-do-caju, e o que é considerado popularmente como fruto é na verdade uma haste carnosa, o pseudofruto. Ele pode ser amarelo, vermelho ou apresentar cor intermediária, sendo rico em vitamina C, cálcio, fósforo e ferro. Entre os benefícios para a saúde, a haste carnosa é indicada para o combate do reumatismo e eczemas de pele.
A castanha-do-caju também é um alimento bastante nutritivo. Tanto o fruto quanto o pseudofruto do cajueiro são utilizados de diversas formas na culinária, em sucos, doces, licores, sorvetes, vinhos, xaropes e vinagres.
Disponível em: <http://www.cerratinga.org.br/caju/>.
1) Leia o texto abaixo atentamente para responder as questões abaixo:
O corvo conseguiu um queijo e foi comê-lo em cima de uma árvore.
A raposa viu e resolveu apoderar-se dele.
Chegou-se ao pé da árvore e começou a bajular o corvo:
– Ó senhor corvo, o senhor é certamente o mais belo dos animais! Se souber cantar tão bem quanto a beleza da sua plumagem, não haverá ave que possa comparar-se ao senhor!
O corvo acreditando nos elogios, pôs-se imediatamente a cantar para mostrar que tinha uma linda voz.
Mas abrindo o bico, deixou cair o queijo.
A raposa mais que depressa abocanhou o queijo e foi-se embora.
(Ruth Rocha, Fábulas de Esopo)